CONTATOS

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Facebook é lider há dois anos no Brasil





O Facebook é o primeiro colocado entre as redes sociais mais visitadas no Brasil há dois anos, desde janeiro de 2012, de acordo com dados da Hitwise, ferramenta líder global de inteligência em marketing digital da Serasa Experian. A rede atingiu 68,62% de participação de visitas em janeiro de 2014. Em comparação com janeiro de 2013, houve alta de 4,10 pontos percentuais.

Em janeiro de 2014, o YouTube apareceu em segundo lugar na preferência do usuário de Internet, com 21,22% de participação de visitas, com alta de 3,20 pontos percentuais no ano contra ano.

O Twitter, com 1,63% de participação de visitas, ficou em terceiro lugar, seguido de Yahoo Respostas Brasil (1,47%) e Ask.fm (1,38%).

Em sexto lugar no ranking de janeiro de 2014 ficou o Instagram (0,65%), seguido de Orkut (0,61%), Badoo (0,58%), Bate-papo UOL (0,49%) e Google+ (0,45%).

O tempo médio de visitas ao Facebook foi de 16 minutos e 55 segundos em janeiro de 2014, enquanto no YouTube, os usuários gastaram 13 minutos e 55 segundos na navegação em média.

Ranking de participação de visitas às redes sociais em janeiro de 2014:





Idade


Dentre a população adulta do Brasil, as pessoas que mais acessaram redes sociais no período de 12 semanas terminado em 1º de fevereiro de 2014 têm entre 25 e 34 anos (27,37%), seguidas do grupo de 18 a 24 anos (23,70%), 35 a 44 (20,44%), mais de 55 (14,62%) e entre 45 e 54 anos (13,87%).




Distribuição demográfica

A região do Brasil que contou com a maior participação de visitas às redes sociais no período de 12 semanas terminado em 1º de fevereiro foi o Sudeste, com 56,12%. Em segundo lugar, aparece a região Sul (18,82%), seguida de Nordeste (13,21%), Centro-Oeste (8,38%) e Norte (3,47%).

Já os estados do país com a maior participação de visitas às redes sociais no mesmo período foram São Paulo (35,07%), Rio de Janeiro (12,85%), Minas Gerais (10,43%), Paraná (8,01%) e Rio Grande do Sul (7,48%).

Na sequência, aparecem Santa Catarina (5,55%), Bahia (2,77%), Goiás (2,50%), Pernambuco (2,28%), Espírito Santo (1,66%), Mato grosso (1,32%), Ceará (1,27%), Distrito Federal (1,25%), Mato Grosso do Sul (1,06%), Pará (0,96%), Paraíba (0,92%), Rio Grande do Norte (0,87%), Maranhão (0,70%), Sergipe (0,64%), Rondônia (0,49%), Piauí (0,45%), Amazonas (0,44%), Alagoas (0,39%), Tocantins (0,28%), Acre (0,18%), Roraima (0,10%) e Amapá (0,06%).



Fonte: Serasa Experian

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Quanto tempo você gasta no Facebook?


Aplicativo calcula o tempo gasto conectado ao Facebook.


O Facebook completa em 2014, dez anos de muito sucesso. Em uma década, a rede social atraiu 1,1 Bilhão de usuários por todo o mundo. 

A Revista Times, laçou um aplicativo que consegue calcular o tempo que cada usuário já gastou de suas vida conectado a rede social. 

O aplicativo pega a data da criação do seu perfil, junto com o primeiro post até os dias atuais e faz o calculo do tempo gasto conectado. 

Faça o teste, é simples, basta só clicar no botão NEXT







Fonte: Olhar Digital

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Somente 59% dos emails marketing chegam à caixa de entrada





Pesquisa aponta que regras severas dos provedores contribuem para o baixo rendimento na entrega e o mobile continua em crescimento.


Segundo estudo realizado pela a empresa Return Path, líder mundial em email marketing ou email de intelligence, apontou que apenas 59% dos email enviados no Brasil chegam na caixa da entrada do destinatário, 15% caem como spam e 25% são bloqueados. Um dos fatores predominante para esses altos números se dá pela a reputação dos domínios que acaba impactando em 83% vezes.

A Return Path se baseou nos dados da Sender Score para traça o panorama das IPS no Brasil. Além disso, muitos provedores de email vem implantando regras mais severas de envio de email, no que acarreta na baixa de mensagens enviadas com sucesso.


O Gmail ainda continua sendo a pedra no sapato dos profissionais de marketing com apenas 53% dos envios entregues, sendo 47% considerados spam.  O Yahoo comparando com o Gmail, entrega 72% com cerca de 28% de spam.

A curiosidade ou para alguns profissionais nem tanto, são que as instituições financeiras tem a maior facilidade em chegar na caixa de entrada do Gmail, seguido pelos assuntos relacionados a imóveis com 13% e entretenimento com 10%.

O estudo aponta o engajamento e o crescimento da taxa de abertura de emails em dispositivos móveis, ressaltando a necessidade dos profissionais de marketing focarem e implementarem uma estratégia de email voltada para o mobile.


Confira o estudo completo Aqui.




Fonte: NoVarejo

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Guia de criação de anúncios no Facebook Ads





A Agência Mestre, especialista em SEO e mídias sociais, lançou um manual de criação e tipos de anúncios do Facebook.  O Facebook Ads, como é conhecido.

O manual feito em scrolling, é prático e de fácil interpretação, facilita a identificação de cada tipo de campanha e modo como cada uma delas funcionam e aparecem no feed de noticias da rede social.







quarta-feira, 24 de abril de 2013

Timeline do Facebook identifica se usuário está disponível no chat


Agora você poderá saber quem está online no chat através da sua timeline.


O Facebook já começou a testar na timeline a indentificação do usuário online no chat da rede social mostrando com uma bolinha verde se o mesmo encontra-se online no bate papo.

Essa nova ferramenta deve ficar disponível para todos os usuários em breve, no entanto, apenas alguns perfis estão com a função habilitada para testar a nova ferramenta.

Para inicia a conversa com a pessoa basta clicar no ícone (bolinha verde) que abrirá um caixinha para inciar o bate papo.










quarta-feira, 6 de março de 2013

Social-commerce, um negócio bom ou ruim ?


Por Rafael Hernandez  

Quais seriam os prós e contras de possuir seu próprio social-commerce?


  O Social-commerce ( Comercio Social ) ou F-commerce ( Comercio Facebook ) é a venda realizada através das redes sociais.  No Brasil existem poucas empresas / marcas de grande porte que estão encarando essa nova forma de venda, seja por medo de tentar ou até mesmo por saber, que existe muita inexperiência e insegurança por parte dos usuários com a nova forma de compra. Muitos preferem acessar a lojinha virtual na rede social mas finalizam a compra via website da empresa.

Imagem google.com
  Para criar um social-commerce é simples, basta você ter sua página no Facebook e baixar um aplicativo que possibilita a criação da lojinha. Existem inúmeros que ajudam na criação do f-commerce., porém destaco dois, que sempre utilizo e que tem a mesma finalidade, o LikeStore e o Facileme. Ambos são gratuitos para instalação, mas funcionam da seguinte maneira, o LikeSore cobra uma porcentagem a cada compra realizada via Facebook e funciona com o pagamento MoIP, o Facileme cobra uma mensalidade e trabalha integrado com o PagSeguro.    

  No Brasil a pioneira no social-commerce é a Magazine Luiza, que além de aumentar as suas vendas online, acabou criando novos empregos através do Facebook, onde disponibiliza apenas 60 produtos para qualquer pessoa começar a trabalhar. A rede de lojas libera ao proprietário da lojinha seus produtos; já a cobrança e entrega da mercadoria adquirida via rede social é de responsabilidade do próprio Magazine Luiza.

  A vantagem para o proprietário é a possibilidade de trabalhar com sua rede de amigos, o que lhe rende uma porcentagem a cada compra finalizada.

 Acredito que o f-commerce é muito rentável, porém pouco utilizado ainda no Brasil. Para quem já possui um e-commerce ( loja virtual ), é mais fácil em junto os canais de venda, uma vez que todo o trabalho de venda, entrega, estoque e organização já está montada.

 Vale a pena o investimento nas mídias sociais e explorar esse novo canal de vendas, já que, todo o mundo está conectado via celular, iPad, Nootbook e outros dispositivos no Facebook.


Materia publicada no Portal B2B Magazine

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Como lidar com as crises nas Mídias Sociais ?

Por Fernando Zuanon

Quando o assunto é crise nas redes sociais, necessariamente não significa que haja uma baixa no número de interações ou perca de fãs na página.


A pouco tempo tivemos uma marca com principio de crise,  é o caso da página “Gina Indelicada”, que fazia criticas de um modo diferente com os fãs. O jeito indelicado da marca que ali estava sendo representada por um jovem de 22 anos, que não é funcionário, fez com que a empresa Gina, mudasse de postura em meio a forte repercussão que as mídias de modo geral trouxe a marca.

 A empresa Gina, diante dessa forte repercussão, não teve outra saída a não ser deixar as brigas judiciais de lado e buscar uma parceria com o criador da página Gina Indelicada, o fake da marca GINA.

Nesse caso, a empresa avaliou tudo de positivo e negativo e contornou a suposta crise limpando a imagem da marca diante dos consumidores.

Outro caso evidente de crise foi quando a jornalista e apresentadora Ana Paula Padrão, fez na abertura do Jornal da Record, quando fazia a cobertura dos jogos olímpicos de Londres, onde trocou o nome por “Jornal da Globo”. Isso causou um grande alvoroço nas redes sociais, já que a gafe foi vista por milhares de pessoas. 

A resposta a Record veio a público, onde a emissora se retratava dizendo que a jornalista trabalhou muitos anos na concorrente e confusões acontecem, justificando o erro para seu publico e ao mesmo tempo tentando conquistar a confiança dos telespectadores.

Outro assunto que deu o que falar nas mídias sociais foi o do restaurante Spoleto, quando o humorista Fabio Porchat fez um vídeo de humor criticando a postura dos atendentes do fast food. Uma coisa interessante de dizer, é que, o vídeo não utilizava o logo do restaurante,  e o viral atingiu um alto índice de visualizações.  

A rede de restaurante aproveitou a critica feita e resolveu contratar os atores para fazer o vídeo resposta em um tom humorístico. E esse sim, utilizava o logo da empresa onde e passava a ideia que o exemplo do vídeo não deveria acontecer, e que o restaurante estava tirando um grande sarro de tudo aquilo que estava acontecendo, já que falhas são inevitáveis  apesar de não ser padrão do seu funcionamento. O vídeo deixava bem claro que não apoiavam o atendimento ruim e entendiam o lado do consumidor.  A resposta fez mais sucesso que a critica em e mostrou como sair bem de uma crise.

Esses exemplos deixam nítidos que não existe uma formula exata contra crise, e que cada caso é um caso, no entanto alguns cuidados as equipes de monitoramento precisam tomar para uma eventual crise dentro da empresa. Isso serve também para aqueles funcionários que falam mal de seu trabalho.

Esses momentos difíceis podem trazer um lado positivo, e é importante que a equipe de Social Media crie um diálogo mais próximo com os clientes, e a demora nas respostas por parte da empresa / marca / produto pode agravar muito os momentos críticos, afinal a velocidade e o alcance das mídias sociais podem ser em escala global. 


Já em tempos de crise, é muito bom ter contato próximo com seu clientes, respostas rápidas e criam um laço forte de confiança entre cliente e empresa, afinal as informações que seus fãs e seguidores passam,  são primordiais para montar a estratégia da empresa para sair da crise. A chave para saber se a empresa deve reagir a uma crise ou simplesmente deixar o tempo passar é o mapeamento e monitoramento.