Por Rafael Hernandez
Quais seriam os prós e
contras de possuir seu próprio social-commerce?
O Social-commerce ( Comercio
Social ) ou F-commerce ( Comercio
Facebook ) é a venda realizada através das redes sociais. No Brasil existem poucas empresas / marcas de
grande porte que estão encarando essa nova forma de venda, seja por medo de
tentar ou até mesmo por saber, que existe muita inexperiência e insegurança por
parte dos usuários com a nova forma de compra. Muitos preferem acessar a
lojinha virtual na rede social mas finalizam a compra via website da empresa.
Imagem google.com |
Para criar um social-commerce é simples, basta você ter sua
página no Facebook e baixar um aplicativo que possibilita a criação da lojinha.
Existem inúmeros que ajudam na criação do f-commerce., porém destaco dois, que
sempre utilizo e que tem a mesma finalidade, o LikeStore e o Facileme. Ambos
são gratuitos para instalação, mas funcionam da seguinte maneira, o LikeSore
cobra uma porcentagem a cada compra realizada via Facebook e funciona com o
pagamento MoIP, o Facileme cobra uma mensalidade e trabalha integrado com o
PagSeguro.
No Brasil a pioneira no social-commerce é a Magazine Luiza,
que além de aumentar as suas vendas online, acabou criando novos empregos
através do Facebook, onde disponibiliza apenas 60 produtos para qualquer pessoa
começar a trabalhar. A rede de lojas libera ao proprietário da lojinha seus
produtos; já a cobrança e entrega da mercadoria adquirida via rede social é de
responsabilidade do próprio Magazine Luiza.
A vantagem para o proprietário é a possibilidade de
trabalhar com sua rede de amigos, o que lhe rende uma porcentagem a cada compra
finalizada.
Acredito que o f-commerce é muito rentável, porém pouco
utilizado ainda no Brasil. Para quem já possui um e-commerce ( loja virtual ), é mais fácil em
junto os canais de venda, uma vez que todo o trabalho de venda, entrega, estoque e organização já está montada.
Materia publicada no Portal B2B Magazine